terça-feira, 30 de novembro de 2010

Manual para ler este Blog

Certas interpretações de alguns posts deste site já me levam a criar um pequeno manual para que você, caro amigo, possa lê-lo. Ao entrar neste cenário, por favor, dispa-se da arrogância. Não queira tergiversar sobre o que está lendo. Leia o que está explicado aqui e não faça terra arrasada. Não faça interpretações além do que está escrito em determinado post. Um exemplo clássico ocorrido no post de ontem: como pode alguém que nunca me viu afirmar que não consigo conquistar mulheres pelo simples fato de me vestir mal? Sendo que sempre estou bem arrumado, no estilo social. Tudo bem que, por vezes  (ok, muitas vezes), a cinta não combina com a cor do sapato, mas é apenas isso. Fecho parênteses e retomo o tema deste guia de primeiros socorros dos meus amáveis leitores.
Seja humilde em tomar para si certas críticas escritas aqui. Elas apenas são a reprodução da opinião deste domador de palavras, ainda que seja desajeitado. Não pense que meu marketing em causa própria faz bem somente para mim. Quero que ele se reflita em sua vida e que também você a veja mais colorida. Por isso, as alegorias que às vezes uso aqui tente colocar em prática na sua vida. Você aí, rapaz, que tem uma esbelta moça morena, loira, ruiva, etc, a trate muito bem. Digamos que sinto uma inveja branca virtual do casal. Mas este post não tem o objetivo de ficar bajulando ninguém. Portanto, voltemos ao tema.
Aqui jaz apenas um rapaz brasileiro e gaúcho querendo provar por A mais B suas razões para acreditar no casamento e, claro, mostrar que é um “partidão”. Também acho que lendo este site a futura namorada poderá se dar conta do maridão que ela terá ao seu lado pelo resto da vida. Não, não é egocentrismo. É apenas conclusão de alguém que se conhece muito – tantos suas virtudes como os defeitos (ainda que sejam poucos), claro.
Há quem já me confidenciou que a maior virtude deste Blog é que, ao fim de cada post, o leitor não sabe se o que escrevo é falso ou verdadeiro. Ora pois, vamos tirar isso a limpo: o que preencho nestas malfadas linhas é apenas aquilo que sou. Se você chama de orgulho o que entendo por conhecimento próprio, reveja seus conceitos. Se você acha que tenho algo contra os gordinhos, tire seu time de campo, pois agora confidencio: o melhor dos meus amigos é um peso-pesado.
Que todos vocês, leitores (e as leitoras, principalmente), sejam bem-vindos. Não há alegria maior do que compartilhar com todos a luta deste apaixonado que está à procura de um grande amor. Fico ainda mais contente com o auxílio que as leitoras têm me proporcionado ao me pautarem com temas que acham interessantes. Sim, este Blog é interativo. Deixe seu comentário, crítica ou opinião. Já antecipo, aliás, que nesta quarta-feira sairá do forno um post sobre príncipes encantados (e princesas, obviamente), fruto de um pedido feito por uma leitora voraz deste espaço. O motivo é que ela passou a acreditar na existência de príncipes encantados depois que conheceu este Blog! E se faltar algo aqui, a tecnologia ajuda a atualizar rapidamente!
Regras postas, só tenho a dizer que todos vocês venham ser felizes aqui neste cantinho virtual. A champagne (a legitima francesa, claro) é por minha conta!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Traído por um vestido

Começo este post com um conselho para as futuras esposas: por favor, permaneçam, durante a vida de casadas, tão ou mais bonitas quando eram noivas. Peço encarecidamente que continuem se vestindo como princesas mesmo que estejam velhinhas. Este meu pedido em favor da aparência feminina esconde, na verdade, uma decepção que tive no passado.
A cena se deu justamente no casamento de um dos meus primeiros amigos que abandonaram a solteirice. Estava lá eu na mesa com outro dos melhores amigos e eis que sou apresentado à moça. Tivemos de jantar juntos. O rosto – atenção: a primeira parte do corpo que me atenho – era lindo (aliás, continua belo). Ela tinha um bom papo, ainda que fosse pedagoga. Sim, pedagogas e psicólogas são profissionais difíceis de lidar – pra casar então!
Até que nos levantamos para nos servir. Não notei muito como estava vestida, pois ainda estávamos nas conhecidas preliminares (do conhecimento, claro). Para encurtar este post – e a história – somente fui vê-la mais detidamente quando estávamos indo embora. Então notei que aquele vestido não caia bem naquele corpo escultural. Não consegui fazer uma análise mais detida do conjunto todo que, aliás, não ia pesar muito na avaliação já que me detenho em outras características como vocês bem sabem. Mas não pude fazer nem isso. Meu amigo mandou um torpedo minutos depois: “Gostou da Fulana de Tal?”
Nada respondi. Encontrei novamente com ela nesse ano. Vestida totalmente diferente. Depois diz que moda não tem importância. Foi minha vez de devolver o torpedo. A resposta foi que ela já estava namorando. Soube agora que ela se casará no começo de dezembro. Que diferença uma roupa não faz. Eu que o diga, pois fui traído por um vestido.

domingo, 28 de novembro de 2010

Eu voltei

Resolvi dar uma passadinha aqui somente para dar um alô a todos os meus seguidores e leitores deste Blog. Este Domingo me dedico a procurar apartamento para comprar aqui pelo Bom Fim, ali no Rio Branco ou mesmo no Centro, quem sabe.  Afinal, como sabem, quem casa quer casa. Nesta segunda não percam a história de como fui traído por um vestido. No dia seguinte conto como ler este Blog. Na quarta saibam quais são as coincidências entre mim e o Príncipe William. E na quinta ficarei de joelhos. Sim, me aguardem!

sábado, 27 de novembro de 2010

Sábado e Domingo

Darei uma folguinha para vocês neste final de semana, leitores. Na segunda-feira já postarei novos e instigantes posts.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Quanto vale um casamento – II

Trato agora da festa propriamente dita. Bem, novamente dois oceanos separam o evento mais caro do mais barato. Na ponta, por R$ 5 mil, se faz uma boa festa. No extremo oposto, o fato mais importante da noite para o casal precisará de R$ 36 mil.
O Buffet, claro, é o que toma mais dinheiro. Aí vai depender muito do que o casal quer no cardápio. Bebida conta muito também. Mas sugerem os entendidos que é bom comprá-las nos distribuidores especializados, pois pode sair mais em conta. Há duas razoes: eles cobra menos e só se paga pela quantidade consumida. No entanto, se for alugado um restaurante, a bebida terá de ser aquela oferecida. Em contrapartida é 30% mais em conta do que fazer em um clube, por exemplo. Sobre bebidas, ainda: como tenho bons relacionamentos com vinícolas, não será problema obter ótimos vinhos e espumantes para a grande noite. Por isso não vou seguir a dica dada por especialistas. Eles afirmam que substituir espumante por Prosecco pode ser 300% mais barato.
Outra dica para baratear é casar-se pela manhã! O motivo é que um brunch custa até 40% menos do que um jantar. Ok, depois o casalzinho vai à tarde curtir um parque de diversões? Melhor não. Nada substitui a cerimônia noturna. Nessa não vou cair. Os entendidos no assunto ainda indicam que se faça um bolo pequeno, pois nenhum convidado comerá mais do que uma fatia. Bom, aí vai depender de nossa lista de convidados.  Vai que (como diz o @magrolima lá no Twitter) a maioria de nossos casais são formados por aquela moça bonita acompanhada de um gordinho?
Tem ainda a Lua de Mel, sure! Se for para o Nordeste custará algo em torno de R$ 3 mil. A não ser que ela queira passar em Imbé, mas não serei eu que levantarei esta bandeira. Em Cancún o preço duplica. Para o Taiti se gastará o triplo. Mas como magrinho – e previdente – poderemos usar as milhas aéreas. Tenho aproximadamente 70 mil hoje. Ao final, nem vai precisar do terceiro post sobre o custo do casamento que, convenhamos, não é tão caro assim! Oferecer a mais bela cerimônia para a mulher mais linda do mundo não custa nada. Valerá sim muito esforço e suor replicar tamanha felicidade na rotina diária. Não abrirei mão desse esforço de maneira alguma, pois vê-la feliz não tem preço. Para todas as outras existe aquele famoso cartão. Aliás, tenho três deles na carteira.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Quanto vale um casamento – I

Em uma conversa no MSN com a possível futura namorada não é que surgiu o tema do casamento? No papo tomou forma o valor de uma festa de casamento. Prometi para ela que escreveria um post aqui sobre o assunto. Como vocês sabem, tenho como virtude cumprir promessas e aqui está mais uma sendo finalizada.
Afinal, quanto custa casar? Um amigo meu já sentenciou que o evento custa a bagatela equivalente a de um bom carro zero-quilômetro. O dele, pelo menos,alcançou este preço. Encontrei três níveis de custos desde uma cerimônia mais simples até a mais sofisticada. Bem, a mais humilde custaria em torno de R$ 10 mil. A mais charmosa bateria no teto de R$ 70 mil. A intermediária chegaria a R$ 30 mil.
Algo me chamou a atenção logo de cara – e isso só converge para aquela minha tese de que mulheres devem ser reverenciadas por nós, homens. A diferença de preço da roupa do noivo para a da noiva é dez vezes. O fraque custa R$ 1 mil aproximadamente. O vestido da princesa não sai por menos de R$ 10 mil.
Mas para mim o mais importante é a cerimônia nupcial da igreja. A festa é importante, mas fica em segundo plano. Eu quero ter até coral que cante algo em gregoriano. A cerimônia na igreja, dependendo do que se quer, sai tanto quanto o vestido da noiva. Somando-se a preparação e o ato religioso lá se vai um terço do investimento. Lembro que os cálculos são feitos tendo por base 200 convidados. Como tenho família grande, acho que isso só cobre minha parte de parentes!
Ah, também quero que na homilia o padre, assim como fez com meu compadre, faça uma relação com o vinho. Bem, nesta sexta vocês acompanharão a segunda parte deste post. Talvez ele ganhe até um terceiro capitulo, pois descobri que há formas de se baratear o casamento! Uma delas já adianto aqui: é criar um site de forma que os convidados possam confirmar sua presença. Dizem que contratar uma agência especializada pode custar R$ 3 mil. Mas eu, que gosto tanto da pessoalidade, prefiro rechaçar postura tão fria. Não, não haverá maior satisfação que, em um jantar, retribuir o gesto ao meu compadre convidando-o também para ser meu padrinho. Portanto, anjo, feche sua agenda por uns seis meses para que consigamos fazer os convites pessoalmente.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O amor na balança

Tenho plena convicção de que essa dúvida que me assalta diariamente já passou pela sua cabeça, caro leitor. E hoje escrevo para os homens magros que degustam este Blog. Qual é a tese que explica o alto percentual de gordinhos que namoram mulheres esbeltas? Basta você olhar para o lado aí no seu trabalho ou mesmo visitar um shopping Center em qualquer hora do dia. Ali vão, de mãos dadas e fagueiros, uma moça magra, por vezes alta, muito bonita, e um rapaz frequentemente mal vestido e bem acima do peso. O fato, presenciado aqui em Porto Alegre, pode ser visto em qualquer lugar do Brasil e do mundo, acho.
Imagino que as mulheres vejam neste tipo de homem um sinônimo de segurança. Além do físico avantajado para protegê-las, elas devem pensar que nunca passarão fome. Afinal, a exuberante barriga do par dita prosperidade. Um amigo já me confidenciou sua tese particular. “É que os gordinhos não traem. As meninas se sentem mais seguras com eles”, me disse ao pé do ouvido. Ok, a teoria é dele, não minha. Acho, na minha humilde opinião, que só o amor explica a união dos extremos da balança.
 Obviamente que devo aqui lançar um manifesto a favor de nós, magrinhos. Quem ama naturalmente protege seu par. Não será o físico que determinará, portanto, esta característica. Comida na mesa não faltará, com certeza. E prosperidade por prosperidade sou mais adepto do equilíbrio. Afinal, o que melhor do que um par magrinho que saiba saborear um prato de entrada , além do principal, sem ver aquele alimento como um fim em si mesmo? Nós, magrinhos, sabemos o valor de um bom prato colorido de salada antes do prato principal. Pode até ser um cordeiro acompanhado de massa. Mas ali na mesa também estará exuberante uma garrafa de vinho. Sim, sabemos (pelo menos eu sei) que um pouco de antioxidante elimina aquela quantidade de gordura que venhamos a comer.
Ia me esquecendo de comentar o medo da traição. Fiquem calmas, meninas. Eu nunca traí nem trairei. Falo por mim, claro, e assim já tranqüilizo minha futura namorada. Sei que, no fundo, os magrinhos chamam a atenção de vocês, mulheres. Dêem uma chance para os peso-penas da próxima vez. Do contrário, talvez até vocês possam se sentir mais seguras perto dos gordinhos, mas depois verão quanta falta fará o constante equilíbrio que nós, magrinhos, sustentamos. Ah, a quem interessar possa: peso 67 quilos aproximadamente.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

B2B, B2C, C2C...

O comércio eletrônico está cheio de siglas. Elas representam diferentes formas de intercâmbio comercial entre empresas e, principalmente, consumidores. O que me leva a escrever este post é que quando avisei uma pessoa que lancei este Blog, um comentário veio à tona. “Tu não podes fazer marketing com a massa. Tens de fazer isso pessoalmente, faz um B2B”.
Antes cabe explicar que B2B (que vem do inglês Business to Business) é usada para dizer que uma empresa faz transação com outra empresa. O mesmo para a sigla C2C, mas desta vez a transação é entre consumidores como funciona no Mercado Livre, por exemplo. Mas tem ainda o B2C, ou seja, quando a empresa se relaciona com clientes. Explicações feitas, o individuo queria me fazer crer que devo esquecer da massa em meu marketing pra casar. Isso é impossível visto que a campanha começou justamente na mais dinâmica das redes sociais.
Já disse em um post anterior que é melhor que todos saibam desta campanha e, assim, me conheçam um pouquinho mais. E desde o começo estou sendo coerente: sou o mesmo no Twitter, aqui neste Blog e, claro, pessoalmente. Bons exemplos devem ser replicados. Este é mais um motivo para meu marketing de massa. Não quero desfilar novamente minhas virtudes. Deixo-as para o desfrute da futura namorada. Ah, antes que eu me esqueça: caro amigo, minha relação talvez até possa ser B2B depois que eu encontrar meu par. No entanto, sou mais adepto de outro tipo de relacionamento. Nem B2B, nem B2C. Sou, na verdade, “On demand”.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A namorada perfeita

Talvez a maioria das leitoras não conheça Jhenny Andrade. A moça, 22 anos, natural de Ribeirão Preto (SP) é colunista da Revista VIP. Intitulada como “namorada perfeita”, ela ensina os marmanjos como jogar pôquer ou mesmo fazer churrasco. Isso em apenas duas páginas. Sim, já troquei alguns posts com ela. Como diz meu chefe (olha eu aqui praticando o Bemtweetment), sou mesmo incorrigível. Este post não é uma homenagem à Jhenny (imagino que vocês já devem estar pensando isso). Mas sim uma mensagem para contar o que espero de uma namorada perfeita.
Primeiro, claro, a percepção dela mesma que perfeição não existe. Afinal, todos temos defeitos – ainda que alguns deixem mais à mostra suas virtudes do que seus pontos fracos. Mas, logo depois, a namorada perfeita deve ter ainda quatro simples características: ser boa, bonita, rica e inteligente. Deixe eu explicar cada uma delas para que não se faça aqui leituras inapropriadas.
Ela deve ser boa. Não, não se trata daquele sinônimo de baixo calão que a maioria dos homens usa para dar a entender que a mulher é belíssima. Só peço para minha namorada exalar bondade. Há coisa mais próxima do amor que a bondade? Claro que não. Sobre ser bonita, a segunda característica que procuro, não é necessário explicar.
Também quero que meu par seja rico. Novamente não é o que vocês estão pensando. Ela deve ser rica em virtudes. E, por fim, inteligente. Afinal, ao me escolher ela já estará provando que tem esta última qualidade que peço. Não, pessoal, não é orgulho da minha parte. É só conhecimento próprio. Vem ser feliz! ;)

domingo, 21 de novembro de 2010

Insensatos

Ainda ontem escrevi aqui que este é um local democrático e, naturalmente, colaborativo. Tão logo postei meus ensinamentos sobre as preliminares, recebi feedback de várias leitoras. Uma, em especial, fustigou grande parte da classe masculina. “Tu precisas escrever sobre homens fechados. Aqueles que se acham valentes, que não querem casar nem ter filhos. Eles que querem ter o controle de tudo, mas no fundo são eternos sensíveis”, bradou.
Me pergunto se realmente são sensíveis mesmo. Começa pelo fato de já não possuírem a humildade, a mais bela das virtudes humanas. No fundo, eles até esqueceram que são filhos de uma mulher. Tratariam de igual maneira a mãe? A alma feminina, além de complexa, também implora por carinho.
Para que utilizar o cabresto como forma de querer passar segurança para a companheira? Não, não tem razão de ser. Qual a finalidade de utilizar a força quando elas mais querem é um leve gesto tocando-lhes o rosto com nossos dois dedos? Não são homens suficientes para também dizer sim uma única vez para somente uma mulher para a vida toda? Qual o fato que determina a negação à vida? É tanto egoísmo com a própria carne que não se dá ao luxo de oferecer aos seus filhos a mesma satisfação que é viver neste mundo?
Pedir que mudem de comportamento é quase uma afronta. Afinal, pau que nasce torto não se endireita como diz o velho ditado. Não sabem que tão cheios de si simplesmente se preenchem de vazio. A vida ganha energia quando se convive com outras pessoas. Desvendar a alma feminina é difícil, mas trabalho mais hercúleo é tentar quebrar os grilhões que aprisionam os valentes insensíveis em seu mundinho. Depois de um dia de reflexão, concluo que “insensato” não é um adjetivo mesmo que valha a pena utilizar com homens desta espécie. Prefiro listá-los como inglórios. Bastardos e inglórios para ser mais preciso.

sábado, 20 de novembro de 2010

Um blog colaborativo

Como vocês estão notando este Blog está sendo colaborativo. Tratar o mais belo dos sentimentos com o respeito que lhe é devido dá nisso. Várias moças de todo o Brasil têm comentado sobre o que reflito por aqui, pois sendo jornalista tenho a facilidade de pensar com o teclado, como já afirmou meu editor-chefe certa vez.
Com duas semanas de gestação, este site já mexeu com o coração de uma e de outra. Já homenageou a primeira fã. Já gerou polêmica com as diferenças entre morenas e loiras. Ainda revelou detalhes íntimos de um rapaz carrancudo e até então introspecto (ainda bem que mudei...rs). Mas o mais importante é que o amor está voltando a ser tratado como deve. Ele está posto em seu devido lugar. Ser colaborativo hoje é vital para qualquer negócio ou mesmo para o marketing mais inovador. Na arena da paixão não seria diferente. Afinal, a gente só quer amar alguém e achar a outra metade da laranja. Eu somente prometo fazê-la feliz. Para mim não precisa mais nada. Ter a mulher mais linda do mundo ao meu lado já será um belo presente para o resto da vida. Portanto, não deixem de colaborar!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Brasília é logo ali

A biruta do amor já se voltou, quem diria, até mesmo para a Capital Federal. Lá onde o poder se embrenha, tentei buscar o mensalão da felicidade. E fui logo eu me dar de cara com uma cientista política. Amor mais democrático impossível. Diz aquela máxima, aliás, que política e economia estão intimamente unidas. Mas não foi o meu caso.
Mas a paixão não foi nada democrática com meus sentimentos. Usando de artimanhas do marketing eleitoreiro, fui lá eu com minhas abordagens. Inaugurei o “marketing em causa própria” de hora em hora. Depois vieram as homenagens à amada, também de hora em hora. Meus amigos de Brasília já se preparavam para que passássemos a ter encontros mais frequentes na Capital Federal. Me falaram que o Aquavit seria um ótimo lugar para o primeiro jantar dos pombinhos. Outro local bacana seria o Universal Dinner, restaurante caro e badalado da cidade onde as gurias gostam de ir para se sentirem como no filme Sex and the City. Visitar o Pontão, na Zona Sul, foi outra dica. Só para vocês verem como eles acreditavam na minha plataforma política.
Mas ela, como alguns eleitores, levava tudo na brincadeira. E até que chegou o dia que a Campanha #pracasar inaugurou o marketing de guerrilha. Enviei flores e chocolates comprados em uma floricultura da cidade. A encomenda chegou na faculdade. Não, não adiantou nada. Uma amiga intercedeu também por mim. Ela nem quis saber. Eu somente queria fazê-la a mulher mais feliz do mundo, mas a dona da situação preferiu continuar acompanhada da solidão.
Me restou abandonar o palanque. Pena que minhas promessas eram – e continuam sendo – totalmente verdadeiras. No entanto, Brasília continua logo ali. Se não mais concentrando minha paixão, ainda influi diretamente em minha vida como brasileiro. Felizmente, São Paulo continua sendo meu jardim. E ali vive a mais bela flor.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Preliminares

Sim, tem de ser sempre com parcimônia. A não ser que ela seja adepta da “pegada”, você será obrigado a acelerar o passo. Mas o ideal é avançar aos poucos. É melhor apontar fixamente para os olhos da amada do que roubar-lhe um beijo indesejado.
Depois de muita conversa – e olha que o samba-enredo tende sempre, sem exceções, a ser longo -, aí sim se deve pedir um beijo. Pelo menos no rosto, depois no pescoço. O próximo ponto é começar a desnudá-la da maneira como se faz com uma cebola. Ir tirando, sempre metodicamente, tudo o que a aflige, a alegra, a sustenta. Mas tenha total cuidado para não melindrá-la. Ela é a dona da situação. Às vezes faz de conta que não é, mas a atitude é apenas uma peça de teatro – e das boas. Nas preliminares, o importante é não falar. E sim fazer. O importante é que ela se deixe conhecer. Afinal, amar une o querer e o conhecer.  Preste bem atenção nos posts dela. Pode ser que ali esteja uma pista de como ela quer ser tratada naquela que é a fase mais sublime da paixão: a conquista.
Quem leu este post até o fim se deu conta que realmente não tratei do tema do título. Aliás, como por vezes, faz o bom e velho marketing. Isso que vocês estão pensando deixarei apenas para o deleite da futura namorada. Afinal, como vocês sabem, não tenho o costume de tratar das minhas intimidades tão abertamente assim. E como afirmei no post da terça passada, costumo transformar tudo o que escrevo em ação concreta. Ou seja, felicidade plena para a minha doce escolhida também será dada nas preliminares. Ali entre quatro paredes onde estarão somente ela, eu e nossa paixão incondicional.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Foco, Graciani, foco!

Há um rapaz no Twitter que sempre me sugere conselhos para a Campanha #pracasar decolar. Um deles é este que dá título a este post. Como apreciador do tema de marketing, sei que ter foco é a base de toda e qualquer peça publicitária.
Diferente do que o rapaz do Twitter prega, a campanha #pracasar nunca perdeu o foco. Seu objetivo principal segue sendo conquistar a mulher mais bela do mundo que pode ser atendida pelo sinônimo de “futura namorada do Marcos”. No entanto, sou tão educado que não posso deixar de fazer uma declaração elogiosa para uma guria que chama a atenção. Lembrem-se que as mulheres precisam de carinho – mesmo que esse seja resumido por algumas poucas palavras em um post.
Como vocês sabem, o foco, no passado, tinha se voltado para a Capital Federal. Mas isso não é mais do que pó hoje. Hoje a campanha está voltada, novamente, para São Paulo. Lá vive uma morena de sorriso esbelto, inteligente e sensata. Quis a biruta do amor que a paixão se voltasse para São Paulo, meu eterno jardim (prometo, em breve, contar aqui a razão desta TAG em todos os seus pormenores). Portanto, meu caro amigo do Twitter, nunca perdi o foco. Ele está muito dirigido para a mulher mais linda do mundo que está morando nos Jardins, ali perto da Avenida Paulista, o coração econômico do Brasil. Sim, isso que dá ser altamente seletivo!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Conselhos de uma loira

E não é que o post sobre as loiras (ou seria sobre as morenas) rendeu? Além de vários comentários no Twitter até no MSN fui chamado para uma conversa. Sim, era uma loira. Não alta, mas charmosa e magra! Sim, é um antigo flerte meu que, obviamente, não caiu nas minhas graças. Ela logo começou dizendo que também queria uma bolsa Louis Vuitton. Ok, isso é só um detalhe. O que interessa é que ela mesma afirmou que concordava com tudo o que estava escrito ali. Ou melhor, com quase tudo. Só não achava que as morenas fossem mais inteligentes.
Ela também teve todo o cuidado de me alertar que nem todas as loiras são, realmente, loiras, pois o tom do cabelo não fica bem para a maioria delas. “Cor de laranja não é loiro. É mau gosto mesmo! E quase todas as mulheres loiras que conheço são cor de laranja”, extravasou no teclado. Será uma defesa em causa própria das loiras originais? Deixe estar. E então logo depois veio um elogio – para mim, claro. “Achei legal a ideia. É um blog de relacionamentos sob o ponto de vista masculino”, arrebatou. E ainda teve a ousadia de me comparar ao Fabrício Carpinejar. Na verdade, ela só estava preparando o terreno para o bote fatal.
E eis que recebo o primeiro tiro. “Você tem que ser mais impessoal”. Ora bolas, quero conquistar alguém e devo me portar de modo impessoal? Obrigado, mas não seguirei este conselho, afinal não quero trazer para o meu lado uma ET (aproveitando o mote já que estamos em tempos de fenômenos como o tal Bilu). Veio, então, a chibatada: “Tens de ser frio e calculista”. Não falei que elas são cheias de si? É por isso que não conquistarei nunca as loiras: elas são frias e calculistas. Enquanto eu destilo amor, elas não estão nem aí. Claro que há exceções como a loira do Twitter. Ela é alta, tem olhos verdes e viveu em Paris. Acho que aparenta ter 28 anos. Fora esses detalhes, ela declarou gostar que a conquista não seja fria. Portanto, o conselho da frieza, minha cara amiga, também não entrará para minha lista. Ele será jogado lá na lixeira do cérebro. Quero trazer um par para toda minha vida e, para tanto, sou obrigado a fingir algo que não sou? Não gosto desta atitude. Não é para mim.
Depois de tanto sofrimento, ela assoprou: “tem tanta mulher dizendo que homem não quer compromisso”. Não, ela não me apresentou ninguém. Mas onde estão estas mulheres? Que se apresentem neste fórum. Depois eis que recebo uma nova chibatada: “Mas tu queres compromisso com qualquer pessoa”. Não sei de onde ela tirou tal conclusão. Não, não quero qualquer pessoa. Pois é, ela e vocês terão de acompanhar este Blog por mais algum tempo para se darem conta que essa afirmação da loira do MSN é somente mais uma de suas falácias.
Estou contente e dividirei esta felicidade com vocês. O blog entrou no ar há pouco mais de uma semana e já tem muita repercussão. Sim, pois aqui é um local para se falar de sentimentos. Este site, como seu proprietário, respira amor. Aqui não há espaço para cálculos frios com o único propósito de levar uma mulher para a cama. E, pelo visto, já mexi com o sentimento de muitas delas apenas com as palavras. À futura namorada, deixo apenas um aviso: sou acostumado a transformar tudo o que escrevo em ação.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Feriadinho

Neste feriado vou me poupar de relatar histórias da Campanha #pracasar. Estou batalhando hoje em outra frente! Mas nesta terça não percam meu diálogo com uma loira no MSN onde recebi conselhos para que, enfim, eu consiga conquistar qualquer mulher. Será que devo segui-los? Amanhã vocês terão a resposta.

domingo, 14 de novembro de 2010

A PEC da felicidade chegou tarde demais

E agora o Congresso quer instituir a PEC da Felicidade. A Proposta de Emenda Constitucional vai fazer com que o brasileiro tenha o direito à busca da felicidade entre os direitos sociais (veja mais detalhes neste link: http://bit.ly/9VHNZ6).
Quem já segue a Campanha #pracasar desde seu início já se deu conta que uma das TAGs mais famosas é o #vemserfeliz. E não é propaganda copiada daquela famosa rede varejista paulista. É simplesmente a pura verdade. Vamos às provas. Educação é um direito garantido. Pois bem, comigo a futura namorada aprenderá muitas coisas. E se ela quiser as lições podem ser no bom português, no inglês, no espanhol (a escolher se quer o acento europeu ou argentino) e ainda o belo italiano. Saúde também deve levar à felicidade. Pois bem, além de eu quase nunca ficar doente – a não ser uma gripe fora de hora – ela terá, caso queira morar em Porto Alegre, pelo menos dois hospitais a uns cinco minutos de casa. Falando nisso, moradia também é garantia de sorriso farto segundo a tal da PEC. Ok, estou encaminhando a compra do primeiro imóvel.
Eis que chegamos ao lazer. Sim, está lá escrito dizendo que é um direito social muito importante. O roteiro pode ser um final de semana em Buenos Aires, aqui do ladinho. No próximo subir a Serra. No seguinte ir até o Rio de Janeiro, o playground dos paulistas. E assim vamos acumulando milhas para a Lua de Mel onde visitaremos, quem sabe, o Caribe. Ainda faz parte do lazer a gastronomia, claro. A futura esposa terá a garantia de mesa farta (dizem que os taurinos gostam disso, mas não acredito muito em signos. Mas eu gosto!). Sem contar que o meu par sempre terá a harmonização competente de um vinho para acompanhar o almoço ou jantar. Em uma ocasião que tal provar um exemplar do Velho Mundo? Ou mesmo um chileno mais encorpado. Ou ainda a autêntica champagne vinda da França. Mas convenhamos: na adega ainda dormitam garrafas da ótima espumante brasileira Cave Geisse.
Outro ponto diz respeito à proteção da maternidade. E sou lá eu louco de não adorar a mãe dos nossos seis filhos? Por último, mas não menos importante, a Constituição bradará pela segurança. Freud, aliás, já refletia há muito tempo no tema do que as mulheres mais querem. Quis o destino que um respeitado seguidor de Baudrillard me alertasse que elas querem é segurança. Só isso. Naturalmente que ela estará muito segura ao meu lado. Antes que eu me esqueça: a teoria freudiana ganhará um post próprio nos próximos dias. 

Antes que eu me esqueça, pois também faz parte da notícia: a PEC da Felicidade ainda tem de ser aprovada em quatro votações – duas na Câmara e outras duas no Senado. Há quem já afirme que não haverá fôlego no Congresso para grandes votações. Imagine, então, se haverá lugar na pauta para uma emenda com este teor. A Campanha #pracasar revela dinamismo até neste detalhe. Aqui não há burocracia. Basta entrar e ser feliz.

sábado, 13 de novembro de 2010

A primeira fã

Este post é dedicado inteiramente para Janaina Bueno (@janaina_bueno), designer gráfica residente em Florianópolis. Morena, ela foi a primeira desconhecida a comentar o Blog. E, por incrível que pareça, este texto não falará de mim – e sim dela. Usando as conhecidas táticas jornalísticas de apuração, estudei um pouco os posts de Janaina no Twitter. Tão somente querendo, obviamente, conhecer um pouco mais desta moça. Assim como no amor, a amizade também é fruto de um querer e um conhecer.
Por estar pouco mais de três meses frequentando o Twitter, vê-se que ela escreve pouco. Mas são temas sempre muito importantes, aliás, que possuem alguma ligação com meu post de sexta-feira. Como toda mulher, seus twitts elevam à undécima potência o mais nobre dos sentimentos humanos: o amor. Vinda do interior, ela gosta de citar Fabrício Carpinejar. Aqui um parênteses: “não, Janaina, meninas doces não atraem apenas formigas”. Fecho parênteses. Motorista, ela furou o pneu e levou o carro para a borracharia. Nada mais natural. Ela gostaria de ter o benefício da bolsa-moda. Ou seja, ela tem um charme todo seu. Janaina adora retuítar. De preferência frases que tenham por objetivo comum traçar características do que é o amor. Ela também tem uma íntima relação com o casamento. Janaina tem um perfil naquele famoso site sobre o assunto que é editado pela colega Gabrieli Chanas. Ela afirma ter mil ideias quando acessa o blog noiva.com (espero que ela tenha o mesmo sentimento ao ler meus posts).
Seja bem-vinda, Janaina! Que tenhamos uma amizade duradoura pelo resto da vida. Afinal, mesmo detalhes tão pequenos como um comentário elogioso para um texto despretensioso pode gerar alegria. E há coisa melhor do que dividir a felicidade com alguém? A instituição do casamento prova que sim!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Complique sua vida: ame

Um post me chamou a atenção no Twitter no dia 9 de novembro, terça-feira. A Carolina Tavares (https://twitter.com/TavaresCah) , carioca radicada em Porto Alegre, apenas escreveu: “complique sua vida: ame” (confira aqui: http://bit.ly/9hoWIC). Por vezes, muito menos de 140 caracteres são precisos para revelar uma profunda verdade. Atualmente está sendo complicado mesmo amar. Isso exige entrega – mesmo daquele casalzinho sorridente e feliz que vemos passar ao nosso lado todos os dias. Ainda mais difícil é amar no Século 21 onde está tão presente aquele conhecido melô do egoísmo: “...não tô nem aí, você pode ficar em seu mundinho, (...) não vem falar de seus problemas, eu não tô nem aí”.
É tão fácil amar a multidão, querer o bem da humanidade, se sentir orgulhoso de ter doado dinheiro aos pobres do Haiti, etc. Sim, são todas boas ações, mas com pessoas que estão ao longe. Por isso amar é tão pesado. Dar um pouco do seu tempo para o outro, aquele que está ali do nosso lado, é como tirar pedaços. Não, não ficarei dando lição de moral. O que até aqui escrevi já basta como reflexão para todos nós. Replique e dê mostras que você está aí para as pessoas. E, claro, ame.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Uma loira, por favor

Decidi fazer um post homenageando as loiras. Digamos, mais precisamente, que é um louvor em tom de desabafo por mais paradoxal que isso possa parecer. Quero estender o tapete vermelho para as loiras que já foram alvo da Campanha #pracasar (ainda que o marketing, à época, não existisse de fato). Sim, falo em primeiro lugar daquela loira charmosa, magra e alta que conheci há uns quatro anos. Ainda com humor resguardado – sim, a gente vai perdendo a vergonha aos poucos – enviava umas indiretas por e-mail. Afinal de contas, eu não era tão direto assim como sou hoje!
Não sei como fui capaz de ainda levá-la ao Chez Phillipe (aos leitores de fora da Província: um dos restaurantes mais chiques de Porto Alegre). Ainda a presenteei (vejam vocês que esse costume de presentear as namoradas, ou as possíveis, vem de longa data) com bolsa Louis Vuitton e um par de calçados. Na mesma ocasião entreguei lindas flores em forma de coração. Pelo menos isso ajudou a ganhar terreno. Até cheguei perto. Os pais delas vieram aqui e me chamaram de genro em uma conversa informal. Mas, até hoje, não sei o que aconteceu. Nenhum de nós quis se abrir. E quis o destino que não formássemos par e olha que seríamos um belo casal. Falo mais por ela do que por mim, naturalmente. Hoje apenas sei que ela vive, ou quem sabe sobrevive, na região sudeste. Foi tudo o que restou, além do inquebrantável silêncio entre uma troca de olhares que vem de vez em quando na memória.
Mas não desisti das esbeltas loiras insinuantes. Por isso surgiram outras em minha vida. E lá ia eu continuando com as mesmas táticas, mas um pouco mais acuradas. Fui me aperfeiçoando com cantadas mais instigantes, mas sempre apostando alto nas loiras. Até poemas fiz. Desculpem-me, mas enviei a mesma versão para duas ou três delas. Mas nem mesmo os doces versos  adiantaram. Quase a totalidade delas não pegava o espírito da campanha. Aliás, a que pegou, se disse enlouquecidamente apaixonada e desistiu em menos de 72 horas. Me restou concluir que loiras não entendem cantadas inteligentes. Pelo menos todas que conheci até agora (fique bem claro que não faço distinção de gênero pela cor do cabelo, pois “vai que...” como diz o @magrolima lá no Twitter). Em resumo, elas não aceitam nem um pedido gentil para jantar. A proposta, por si só já é tentadora, pois o evento promete vir acompanhado de um leve Beaujolais ou o marcante Almaviva. Mas, finalmente, descobri a razão pela qual elas tanto me desprezam. É que as loiras tendem a ser cheias de si.
Acho que por isso, até hoje, só conquistei o oposto das loiras. As morenas, no meu entender, são mais equilibradas, racionais, dinâmicas, perspicazes, gentis, humildes e inteligentes. Às vezes um tanto ansiosas, talvez um pouco manhosas. Mas qual mulher não é? Pensando bem, me resta abrir meu grande sorriso característico conhecido de todos e pedir com ar jovial ao garçom: “Traga uma morena aí, por favor. Mas pra vida toda, hein?”

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Se vão os anéis, ficam as pesquisas

Como produtor de uma página que releva pesquisas sobre economia e gestão, me vejo quase todos os dias atrás de estudos interessantes. Algumas conclusões chamam a atenção, obviamente do tema que este Blog trata: o casamento. Me fiei em levantamentos que tinham por base mais de mil entrevistas – um número, portanto, bem razoável segundo os cânones da estatística. A primeira revelação que encontro é que há mais notícias positivas do que negativas.  Vejamos algumas nas próximas linhas.
Estudo com mais de 1500 casais britânicos conclui que mulher jovem e inteligente faz o casamento durar. A quem interessar possa: este é o estilo de namorada que procuro. Outro ponto: casar faz bem à saúde. Homens solteiros de até 35 anos têm risco de morte 50% maior do que os casados, na mesma faixa etária. Outra revela que unir dois corações ajuda a diminuir o estresse. Ainda no capítulo “saúde”, aliás, há uma pesquisa provando que casamento engorda. Bem, isso a gente sabia desde a adolescência.
Há algumas sondagens que até vão contra um dos meus mais arraigados princípios que é, claro, a fidelidade: 25% de 2500 entrevistados britânicos afirmaram que flertar fora do casamento ajuda a manter a relação por longos anos. Dizem eles que sentem mais confiança. Bem, isso até o par perceber, claro. Já que estamos com um pezinho fora da cerca, falemos do divórcio. Até aí a estatística brasileira é favorável à união. Como a gente pode espremer dos números a estatística que se quer, apresento as duas versões. No Brasil, segundo o IBGE, o índice de aproveitamento dos casamentos é de 75%, ou seja, duram por vários anos. Naturalmente, um quarto deles é fadado ao fracasso. Trocando em miúdos: até podemos perder os anéis, mas a estatística está aí para provar de uma vez por todas que casar é o mais puro sinônimo de felicidade.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sobre amores e "Unfollows"

Há coisa mais antiga que o amor? Não, não há. Há coisa mais atualíssima que o “Unfollow”? Não, não há. Eu, nas primeiras investidas da Campanha #pracasar, consegui reunir as duas coisas. Não é que pensei ter encontrado a mulher da minha vida e logo quis enviar flores e chocolates? Mandei. As flores chegaram. Foram entregues na faculdade. Ela, surpresa, postou. Dias depois, levei um silencioso “Unfollow”.
Para outra, que se disse terminantemente apaixonada por mim, do nada levei um “Block”. Não posso nem xeretar a Timeline da guria agora. Esses são os ônus de quem é muito impulsivo. Mas, na verdade, no primeiro caso, eu somente queria transformar um monte de palavras ditas aos quatro ventos em uma ação concreta. No segundo case, apenas queria marcar um encontro. Que nada. E olha que quem estava com o coração em alvoroço era ela – e não eu!
Cada dia me dou conta que está mais difícil desvendar a alma feminina. Você ama e é terminantemente bloqueado. Você quer dar para ela toda felicidade do mundo e leva um “Unfollow”. Incompreensível para quem quer apenas amar. Ao deitarem no travesseiro hoje à noite, caras leitoras, pensem na poderio bélico que vocês possuem ao lidar com os sentimentos mais remotos dos humanos.
Eu só quero amar. Agora vocês compreendem a razão de eu seguir duas mil pessoas no Twitter. Afinal, nada mais natural do que utilizar a ferramenta da convergência para fazer o sentimento mais antigo da humanidade fluir.
#vemserfeliz

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eu e os outros

Ao querer encontrar o domínio de meu Blog me dei conta que existem vários sites com o (quase) mesmo objetivo. Dei sorte em ainda poder usar o nome “campanhapracasar”. Quem sabe seja um sinal.
Andei perambulando por estes blogs. O primeiro deles foi o http://eunascipracasar.blogspot.com/.  O blog da mineirinha mostra temas de decoração e várias fotos. O http://blogcasadinhos.blogspot.com/ - produzido pela publicitária Larissa e pela médica veterinária Ana Carolina - parece um apanhado de notícias sobre casamentos de famosos, mas também com várias dicas de temas relacionados. E por aí vão mais de uma dezena de páginas da web que falam de casamento. Sem esquecer, claro, aquele famosíssimo site editado pela colega Gabrieli Chanas. Não identifico o nome, claro, por já ser muito famoso – e também para não fazer marketing com a causa alheia.
Este blog, no entanto, não servirá para o trivial que já se encontra por aí. Afinal, marketing é comigo mesmo! E marketing dos bons, não?  Este fórum aqui será para que em textos leves e, por vezes, dinâmicos (pois vivemos na Era da instantaneidade e da convergência digital), eu mostre, enfim, a causa da minha defesa pelo casamento. Ok, ok. Vamos com calma. Tem o namoro antes. Aqui vocês encontrarão, algumas vezes, fotos, vídeos, um textinho básico ou mesmo uma campanha publicitária cujo maior produto é este que vos escreve. Afinal, há um oceano que separa este Blog dos outros. Este site – assim como seu dono – é único. Os outros são, apenas, os outros. 

domingo, 7 de novembro de 2010

A Campanha #pracasar ganha um Blog

Pois bem, como em apenas 140 caracteres não se consegue dar todas as mostras das razões que sou #pracasar, eis que a agora a Campanha ganha um Blog.

Diariamente, aqui, vocês poderão conhecer um pouco mais de mim. Sim, continuarei sendo tão verdadeiro como sou lá no Twitter.

Sejam bem-vindos e divirtam-se (mas quem realmente, ao final, vai se divertir serei eu e minha futura esposa)

#vemserfeliz