segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A namorada perfeita

Talvez a maioria das leitoras não conheça Jhenny Andrade. A moça, 22 anos, natural de Ribeirão Preto (SP) é colunista da Revista VIP. Intitulada como “namorada perfeita”, ela ensina os marmanjos como jogar pôquer ou mesmo fazer churrasco. Isso em apenas duas páginas. Sim, já troquei alguns posts com ela. Como diz meu chefe (olha eu aqui praticando o Bemtweetment), sou mesmo incorrigível. Este post não é uma homenagem à Jhenny (imagino que vocês já devem estar pensando isso). Mas sim uma mensagem para contar o que espero de uma namorada perfeita.
Primeiro, claro, a percepção dela mesma que perfeição não existe. Afinal, todos temos defeitos – ainda que alguns deixem mais à mostra suas virtudes do que seus pontos fracos. Mas, logo depois, a namorada perfeita deve ter ainda quatro simples características: ser boa, bonita, rica e inteligente. Deixe eu explicar cada uma delas para que não se faça aqui leituras inapropriadas.
Ela deve ser boa. Não, não se trata daquele sinônimo de baixo calão que a maioria dos homens usa para dar a entender que a mulher é belíssima. Só peço para minha namorada exalar bondade. Há coisa mais próxima do amor que a bondade? Claro que não. Sobre ser bonita, a segunda característica que procuro, não é necessário explicar.
Também quero que meu par seja rico. Novamente não é o que vocês estão pensando. Ela deve ser rica em virtudes. E, por fim, inteligente. Afinal, ao me escolher ela já estará provando que tem esta última qualidade que peço. Não, pessoal, não é orgulho da minha parte. É só conhecimento próprio. Vem ser feliz! ;)

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