Sim, tem de ser sempre com parcimônia. A não ser que ela seja adepta da “pegada”, você será obrigado a acelerar o passo. Mas o ideal é avançar aos poucos. É melhor apontar fixamente para os olhos da amada do que roubar-lhe um beijo indesejado.
Depois de muita conversa – e olha que o samba-enredo tende sempre, sem exceções, a ser longo -, aí sim se deve pedir um beijo. Pelo menos no rosto, depois no pescoço. O próximo ponto é começar a desnudá-la da maneira como se faz com uma cebola. Ir tirando, sempre metodicamente, tudo o que a aflige, a alegra, a sustenta. Mas tenha total cuidado para não melindrá-la. Ela é a dona da situação. Às vezes faz de conta que não é, mas a atitude é apenas uma peça de teatro – e das boas. Nas preliminares, o importante é não falar. E sim fazer. O importante é que ela se deixe conhecer. Afinal, amar une o querer e o conhecer. Preste bem atenção nos posts dela. Pode ser que ali esteja uma pista de como ela quer ser tratada naquela que é a fase mais sublime da paixão: a conquista.
Quem leu este post até o fim se deu conta que realmente não tratei do tema do título. Aliás, como por vezes, faz o bom e velho marketing. Isso que vocês estão pensando deixarei apenas para o deleite da futura namorada. Afinal, como vocês sabem, não tenho o costume de tratar das minhas intimidades tão abertamente assim. E como afirmei no post da terça passada, costumo transformar tudo o que escrevo em ação concreta. Ou seja, felicidade plena para a minha doce escolhida também será dada nas preliminares. Ali entre quatro paredes onde estarão somente ela, eu e nossa paixão incondicional.
Já está nos meus favoritos. Bjs
ResponderExcluirAdorei! :)
ResponderExcluirSempre leio, mas com a correria não consigo comentar.
Mas CONTINUE!! ahaha
Grande beijo,
Nossa, tuas palavras são tão suaves quanto marcantes... Simplesmente encantador!!
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