quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Chá de sumiço

Fiquei impressionado com uma história contada por uma leitora deste Blog via MSN. Ela mora no interior do Rio Grande do Sul. A garota pediu para me adicionar com o objetivo de entender um pouco mais o território masculino. Mas, no fundo, esta troca de conhecimento é uma via de mão dupla: enquanto desvendo a alma feminina, elas também conseguem saber as razões pelas quais me encontro na seleta lista das exceções do universo masculino.
Voltando à história: ela me contou que namorados simplesmente a abandonavam sem dar nenhuma satisfação. Mas que tipos de homens são estes? Deixam alguém que lhes dá amor simplesmente jogada na sarjeta? Não são homens. Eles são apenas bastardos inglórios como já afirmei aqui uma vez.
Mas existe ainda outro tipo de homem e eis aqui outra história verídica também contada pelo Messenger. A mulher encontrou o homem da sua vida. Ele também achava isso, mas simplesmente resolveu fugir da raia. O príncipe encantando se tornou, da noite para o dia, apenas um sapo. Mas pelo menos pelo que sei esse rapaz pelo menos declarou as razões pelas quais não queria um relacionamento ainda que pensasse com seus botões que estava negando a chance de ser feliz ao lado da mulher da sua vida.
Homens, por favor, façam valer o gênero masculino dando as caras. Sejam homens e não ajam como ratos. Falem ao menos para a garota a razão do abandono. Não maltrate uma alma feminina desejosa de felicidade. Ao invés de tomarem um chá de sumiço, meus caros, coloquem goela abaixo um copo de sinceridade. De preferência sem gelo.

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