Nesta véspera de Natal quero brindá-los com um texto emblemático. Espero que ele marque uma nova fronteira deste Blog. É que aqui coloco um dos meus maiores sonhos (depois do enlace matrimonial, claro). E, já por antecipação, vejo pelo menos o rosto de uma leitora brilhar somente ao ler o título deste post. Ao final dele, ela se juntará a outras mulheres que, fãs deste site, se colocarão a chorar. Pelo menos metade delas se colocará pensativa. O restante em magnífico êxtase.
Para mim a casa perfeita – seja própria ou alugada – tem de estar repleta de filhos. Não há alegria mais intensa para um casal do que ver, crescer ali do lado deles, pessoas que trazem no sangue a descendência de ambos. Por isto gostaria que a futura esposa refletisse comigo esta beleza que será multiplicar-nos.
Sonho com um lar luminoso e alegre, graças à esperança e felicidade trazida pelas crianças. Há coisa melhor do que este mundo onde vivemos e temos a melhor de nossas experiências? Não. Por que, então, não dar a mesma oportunidade para o maior número possível de filhos? Os imaginando provando a maravilha que é um chocolate, um suculento churrasco, um marcante vinho reserva ou mesmo uma borbulhante champagne que chegará diretamente da França. Mas estes são apenas detalhes tangíveis. Ótimo será presenteá-los com a oportunidade de poderem amar outra pessoa, conviver com os amigos, aprender lendo as histórias de Robinson Crusoé ou mesmo gargalhando com as travessuras do contemporâneo Harry Potter.
Não acredito que ainda o egoísmo humano possa fechar os olhos ao incrível ato da maternidade (e, naturalmente, da paternidade). Com a rasa desculpa para ter apenas um – ou mesmo nenhum rebento – basta afirmar que o mesmo custa caro demais. O arrependimento na velhice, este sim, será realmente dispendioso. O remorso virá ao ver o grande apartamento de cobertura vazio, sem barulho. Restará ao par ficar mirando um ao outro. Quem sabe, no fundo do coração, bata múltiplas vezes a frase “eu me basto”.
Mas não falemos de tristeza, pois este é um tema que me enche de satisfação. Gostaria de ter seis filhos – e de preferência que a primeira fosse uma menina. Afinal, minha mãe e pai já têm três netos, todos eles homens. Espero que minha futura esposa não se assuste, pois o número de descendentes ainda está em aberto e será algo que decidiremos em conjunto. Seis é apenas um número mágico. Planejando um após o outro é possível até mesmo poupar com compra de roupas, etc e tal, como já mostram exemplos vivos de pessoas que conhçeo.
Mas isto é apenas um pormenor frente à alegria de ter um lar repleto de filhos. Ficarei extremamente contente em poder pendurar uma plaquinha na porta da residência: “Aqui casa cheia. Logo, não há lugar para egoísmo ou tristeza”. Alguma parceira se candidata a partilhar comigo deste desejo venturoso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário