terça-feira, 5 de abril de 2011

Café e amor, mas quentes

Meu olho brilhou ao ler a conhecida frase de Caio Fernando Abreu no mural do Facebook de uma adorável mulher. O chamariz dizia: “Um café e um amor. Quentes, por favor”. Isto me fez pensar que devo mudar drasticamente um dos meus hábitos mais insólitos. Por vezes, é verdade, ja fiquei com a mesma sensação de estar comendo um prato gularmente frio. Assim como um vinho passado, o café frio perde suas prioridades. Sim, eu espero o café esfriar para tomá-lo. Este é o vício, portanto, que quero derrubar.
Felizmente que, diferente da feliz frase de CFA, uma tese não está ligada à outra. Sim, meu amor sempre está em estado de ebulição. Naturalmente tomo todos os cuidados para que ele não chegue aos 100 graus Celsius. Se bem vocês recordam, caras leitoras, os mestres de física nos ensinavam que água começa a virar vapor a partir desta temperatura.
Portanto, se a adorável garota que surgiu no meu caminho quiser que este intento duplo seja alcançado, só me restará comprar uma garrafa térmica. Deste jeito o café não esfriará. De certo, ele será nosso principal combustivel para também não esfriar nossa intensa relação. Afinal, tomar café à noite corrompe o sono enos deixa elétricos. De algum modo, portanto, a energia será dissipada.

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