Vocês já se deram conta de quantas senhas a gente tem de memorizar nesta vida? Eu, pelo menos, tenho umas 12 contando meus cartões de crédito, senhas bancárias, do note, do Twitter, do Facebook, das revistas que sou assinante, etc. Sem contar os documentos pessoais que a gente tenta sempre levar na memória. Mas isto eu tiro de letra.
Fico cá pensando como é difícil acertar a senha do coração de uma alma feminina. E não bastam simples combinações de números ou letras como a tecnologia nos ensinou. É tudo uma mistura de sentimentos, olhares, manifestações de afeto, etc. Por vezes, é verdade, as letras – quando unidas em um poema – até podem ajudar. Mas, dependendo de quem se ama, nem mesmo poesia dá conta de ganhar o coração.
Eu continuo na inglória luta de desvendar o segredo de certo coração. Quem sabe ela me dê parte dos caminhos para encontrar as senhas. Pois se eu for depender da sorte estou perdido, pois sou um azarão no jogo. Mas no amor parece que a sorte começou a sorrir para mim. E sem pedir senha ou licença.
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