terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Direito de resposta

Uma das boas razões de ter um blog é poder dar sua versão em mais de 140 caracteres. Me sinto na obrigação de me oferecer um direito de resposta para uma conversa entre duas pessoas envolvendo a campanha que dá nome para este espaço virtual. Perguntada pela razão dela não ser minha namorada, a garota respondeu: “Eu já acho que ele está por todas. A que topar ele diz que ama”, atirou sem titubear.  
A garota, que tanto gosto, não perdeu minha admiração por isto, claro. Aliás, passei a admirá-la ainda mais. Mas não por este comentário, certamente. Mas este assunto, talvez, seja título de outro post. Bem, somente uso este espaço para esclarecer que nunca passou pela minha cabeça tomar esta atitude com a primeira mulher que topar um relacionamento comigo. Até porque para que ambos digam um “sim” recíproco, é necessário conhecimento mútuo – fator que não abro mão. Portanto, minha matemática do amor não é como somar dois mais dois ou coisa que o valha. Por isto, a que escolherei será única e terá exclusividade. E muito provavelmente não será a primeira que aparecer.

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