Esses dias me peguei pensando quantas seriam, até hoje, as mulheres pelas quais me apaixonei. Resolvi dividir esta experiência com todos vocês, obviamente. No entanto, para proteger a privacidade de todas elas, apenas colocarei seus nomes sem indicar os sobrenomes. Talvez, em um ou outro nome escreverei entre parênteses alguma característica que tenha me chamado atenção. A lista abaixo exclui personagens da TV e livros ou mesmo atrizes que estão em outro patamar que, para mim, é inatingível. A não ser que meu universo de microcelebridade se multiplique e as alcance, claro. Lembrando, como todas vocês sabem, que nunca deixo de mirar as estrelas. Talvez seja por isto que, sempre alerta, procuro dar atenção às mulheres que encontro nos aeroportos, nos aviões, nos shoppings, nas ruas, na missa. Peço para elas, por vezes tão belas e tão anônimas, que se sintam nomeadas na relação que farei logo abaixo.
Também não seguirei ordem cronológica. Talvez nem utilize ordem alfabética. E vocês logo notarão uma característica peculiar nas minhas paixões. Tendo sempre a me aproximar de mulheres que tenham nomes comuns. Sim, sou capaz de me negar a ter um encontro com uma garota cujo nome é Açucena, por exemplo. Ainda que o nome árabe signifique “alva como a flor” e possa ser de fina beleza, para mim são detalhes que passam a ser insignificantes tamanha importância dou ao nome da mulher amada. Mas vejamos o que a memória recordará. Temo que será uma infinidade de nomes tal qual uma lista telefônica. Mas prometo ser breve.
Adriana. Adriane. Andréia. Alice. Ana Paula (sim, aquela mesma das flores). Teve também Ana Maria, Anamaria, Maria Luiza e Mariana (pelo menos três, todas jornalistas). Beatriz teve apenas uma. De Brasília, por sinal. Acho que como é também o nome da minha mãe, devo ter certa restrição a paixões que envolvam este nome. Bianca. Essa foi dos tempos da faculdade, mas foi bem passageira: apaixonite de alguns minutos. Carla. Carina e Carine (e Karine). Carol, Carolina e Maria Carolina, além de Caroline. Acho que teve até uma que se grafava Caroliny. Deise. Daniela. Daniele. Evelyn (sim, foram duas. Uma do tempo da faculdade, outra do cursinho pré-vestibular). Fabiana. Francieli (esta eu quero esquecer). Teve também, por incrível que pareça, a prima dela: Francielly. Ambas nunca me deram bola. Teve também a Eliane e seus derivativos. Elizandra. Erica. Ah, a Erica...
Ao teclar F-e-r-n-a-n-d-a tive que abrir um novo parágrafo. Acho que, contando nos dedos, foi por gurias que tivessem este nome que mais me apaixonei. Uma é desportista, outra lida com artes. A terceira é filha de um executivo ligado ao futebol. A quarta trabalha em TV. A quinta também é comunicadora, mas é do Rio de Janeiro. A sexta também é do meio jornalístico e seu pai trabalha no meio radiofônico. Tanto quanto as Fernandas, as Julianas também têm grande peso sentimental para mim. Somente no último mês foram pelo menos três. Se colocar nesta lista as Julianas dos tempos estudantis até agora então. Bem, continuemos com o elenco.
Gisa. Gisele (não é a Bündchen). Joana e Joanna. Julia com e sem acento. Janaína. Jessica (e Jessyka). Laila. Quiara. Manoela e Manuela. Robertas (sim, pelo menos quatro delas). Aline. Marina. Naiane. Paulinha. Paula. Sandra Maria. Lisiane. Estela (uma morena, outra loira. Ambas altas). Renata. Silvia. Gabriela (pelo menos três, sendo uma delas aquela personagem principal de uma minissérie antiga). Jocélia. Rafaela. Eduarda. Kelly (meu sonho, até hoje, é que ela tivesse uma irmã gêmea). Luiza. Ah, as Luizas também tiveram desempenho importante nos tratos do meu coração. Seja aquelas grafadas com s ou mesmo com z. Todas que conheci são muito inteligentes. Mari e Maira. Denise (uma mora em Porto Alegre e outra vive na Austrália). Giovana com um e com dois n. Camila. Débora. Lara. Elisa. Flávia. Naira. Sabrina. Katia. Lisa. Malu. Mayara. Natalia. Nubia. Olivia. Paloma. Idaiane. Simone. Patrícia e teve a Pati também. Vanessa. Luciane e Luciana. Vitória. Lilian. Helena. Cristina. Leninha. Martina. Rita. Daiane. Michelle e Michelli. Milena. Moara. Gabrieli. Taís e Thais. Cláudia. Emanuelle. Sara. Maria Paula (as duas, ou seja, a mais e a menos famosa). Raquel. Tamara. Mirian. Rebecca. Cinthia. Melissa. Mariella. Alexandra. Lavínia. Trissia. Andréa. Verônica. Cleri. Martiane. Lissandra. Angeliqi. Larissa (não, não é a Riquelme). Sônia. Marilise. Ivanna. Isabela. Nara. Juliane. E, finalmente, Bruna.
Se você, cara leitora, não leu seu nome aí acima, fique tranquila. A Campanha continua aberta – e sempre há chances de nos conhecermos. Pode ser que, por um lapso de memória, tenha esquecido alguém. Mas bastará apenas atualizar o post depois. Verdade seja dita: esta lista não terá maior uso depois que eu encontrar a futura namorada. Minha amada fará com que todas as outras garotas se tornem pó. A não ser, claro, que ela concorde comigo em retornarmos a este documento para que possamos escolher o nome de nossas filhas.
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